Paulo Ricardo Santos

Apresentação

Olá, como vai? Legal que você tenha chegado até aqui! Vou deixar uma breve apresentação sobre mim. Atuo como psicólogo clínico há quase dois anos e também como psicólogo social, trabalhando com pessoas de todas as idades, de crianças à idosos. Além disso, sempre me conectei muito com a arte, fotografando, escrevendo ou fazendo música. Tenho uma página no Instagram onde você pode ver um pouco mais sobre meu trabalho: @_territorionomade. Acredito na escuta e na fala, pois essas são ferramentas transformadoras que nos aproximam de nós mesmos e consequentemente, dos outros também. Te ofereço aqui um espaço seguro de escuta e acolhimento para que, juntes, possamos construir alternativas para suas questões, assim como aprofundar em seus desejos.

Especialidade

Já tive muitas experiências na vida, seja dentro da psicologia ou fora, cada uma dessas experiências trouxe aprendizados e elaborações muito potentes para a prática clínica. Tive a oportunidade de viver como nômade e construir formas de trabalhar no caminho, assim como tive a oportunidade de criar oficinas de arte - utilizando fotografia, colagem, pintura, escrita e música - onde pude elaborar dentro de uma empresa, as demandas que aquele grupo descobria por serem coletivas. O sofrimento não deve ser tratado sempre como individual. Vivemos em uma sociedade ansiosa e depressiva, portanto esse peso não deve ser jogado inteiramente para cima do sujeito, concorda? Devemos olhar para o todo, compreender os aspectos pelos quais você se sente como se sente e o que podemos fazer a respeito disso. A prática psicológica também me permitiu aprofundar em assuntos como TDAH, TEA, TOD, etc. Se o seu caso estiver relacionado à uma curiosidade em torno desses ou outros diagnósticos, acredito que também possa te ajudar com isso! Não trabalho com um público específico, estou aberto a trabalhar com aquele que vê em mim uma possibilidade de diálogo e de construção. Afinal de contas, meu trabalho é baseado na diferença. Não temos uma só forma de levar a vida, tampouco trabalhar com uma ideia fixa de como ela deve ser vivida!

Abordagem

Acredito que enquanto houver trabalho, haverá construção. O movimento é necessário conforme vamos nos envolvendo com demandas, se estivermos abertos para o que o conhecimento e as experimentações podem nos oferecer e/ou como podem nos transformar. Digo isso pois meu trabalho segue em construção, com fortes influências esquizo-psicanalíticas e uma base social e artística muito sólida. Acredito num trabalho amplo para além das abordagens estruturadas. Com respeito, cuidado e um olhar crítico, somos capazes de construir novas formas de seguir.